Graça Morais, pintora Transmontana



A defesa da liberdade, leitmotiv de Rio Livre, torna-se uma singuralidade no início deste ano !
Certamente que podemos criticar e rir de tudo porque é uma característica humana, sem querer destruir ou matar alguém o que é oposto ao humanismo, isto chama-se apologia da violência, do crime, procurando pelo contrário a destruição da humanidade…
Como esta artista-pintora Graça Morais que revela um mal que é mais insidioso que qualquer outro, a « guerra econômica » e suas consequências de sofrimento na nossa civilização.

Zeca Soares

5 comentários :

  1. Não podia estar mais de acordo com a Graça Morais e com o texto do post.
    Conheço a pintora pessoalmente (se não estivesse tão ocupada com trabalho que lhe havia sido encomendado, teria sido ela a apresentar o meu livro), está muitas vezes cá por cima e, no tempo em que fui diretora de uma escola, dinamizou uma atividade extremamente enriquecedora para os alunos...
    O Museu Armindo Teixeira Lopes possui algumas obras suas, salvo erro. Mas já aí fez algumas exposições, tendo o prazer de estar presente.
    :) :)

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    1. Odete, foi através o trabalho do francês Georges Dussaud que descobri esta artista da nossa região, assim como deve saber ela tem um Centro de Arte Contemporânea em Bragança :

      https://www.facebook.com/pages/Centro-Arte-Gra%C3%A7a-Morais/260523080670113?fref=nf


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    2. Sei sim, Zeca. Ela é de uma aldeia perto de Vila Flor (Vieiro). Fica por lá algum tempo. Já me convidou a visitá-la. :)

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  2. Bem verdade.
    Na economia há uma teoria basilar de crescimento económico gerado pela inovação que se chama: "Destruição Criativa". Não poderia agoirar nada de bom.
    Abraço.

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    1. Armando, sem dúvida a inovação tem a sua parte de responsabilidade, pior alguns dizem que acabou o crescimento econômico porque a população
      mundial continua de aumentar enquanto os recursos naturais do planeta são por definição limitados.
      Mas talvez não seja tanto um problema de progresso que de inteligência para produzir mais com menos recursos, o homem sempre se adaptou mais uma vez devemos esperar…

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