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Poética


Um singular projeto que é interrompido.
Pela singular beleza da mensagem, apesar de triste, fica aqui um apontamento em jeito de despedida que trouxe de uma Amiga.
Longa vida à Poética, um oásis transmontano.

"Como me pesa o ar que se obriga ao meu
peito onde não cabem arranha-céus nem
planícies mortas sempre que o mundo se
parte e eu fico na metade errada
do meu lugar.
(Virgínia do Carmo, in Relevos, Poética Edições, 2014)

Caros amigos da Poética,
é com inevitável tristeza que vos comunico o encerramento do nosso actual espaço em Macedo de Cavaleiros no final do corrente mês. Não é a Poética que morre, essa há-de viver. Mas morre um espaço que fiz nascer com tanta entrega e dedicação, onde recebi tantos amigos,tantos autores, tantos poetas; um lugar onde as minhas mãos apertaram tantas outras num ritual genuíno de cumplicidades e afectos. Tenho evitado que a tristeza pese, porque sempre fui pessoa de olhar em frente e reinventar caminhos, mas são tantas as coisas que me parecem ir mal, há tanto tempo, neste país desigual e assimétrico,e pergunto-me o que será deste interior que todos tanto elogiam mas que quase ninguém quer para si. E sim, isso angustia-me. Às vezes não sei onde irão as pessoas colocar os sonhos se nos levam o céu aos poucos.
Tentarei manter a sede da Poética-mãe, nesta terra que tanto amo. Trago o reino maravilhoso preso no peito com molas de apego docemente viciadas e felizes. E estou solidária com os que aqui continuam a lutar para que esta cidade e esta região se afirmem e os seus contornos não se esbatam e não desapareçam. E felizmente vão conseguindo. Com louvável esforço e muito trabalho. Mas é urgente que este país desperte para o desespero de quem quer ficar e não pode. É urgente reflectir sobre o estado de um país que não se respeita a si próprio como um todo. Que permite que parte de si morra aos poucos. E é preciso que a reflexão comece em cada pessoa em particular.
Não obstante a melancolia que espreita, encaro o encerramento deste ciclo como uma janela que se abre para novos desafios. Nenhum lamento vence a vontade. Principalmente quando a consciência de que tentamos e fizemos a nossa parte nos acompanha nas decisões. A Poética prossegue o seu caminho e o a metade certa do meu lugar será sempre aqui. Deixo a todos os que nos vêm acompanhando nesta caminhada uma sincera e sensibilizada palavra de gratidão e estima. Espero que continuem ao nosso lado. E que todos possamos ter oportunidade de crescer, ainda.

A Poética reabre em Abril num espaço mais pequeno, com as valências necessariamente reduzidas, no Edifício Translande, loja 41.
Bem hajam e até já, Virgínia do Carmo "


Armando Sena


Intriga e paixão Transmontana



Se não houver nada na TV este fim de semana,
eis um filme Transmontano cheio de intriga e paixão,
atenção certas cenas sexuais podem chocar... !

Zeca Soares


Graça Morais, pintora Transmontana



A defesa da liberdade, leitmotiv de Rio Livre, torna-se uma singuralidade no início deste ano !
Certamente que podemos criticar e rir de tudo porque é uma característica humana, sem querer destruir ou matar alguém o que é oposto ao humanismo, isto chama-se apologia da violência, do crime, procurando pelo contrário a destruição da humanidade…
Como esta artista-pintora Graça Morais que revela um mal que é mais insidioso que qualquer outro, a « guerra econômica » e suas consequências de sofrimento na nossa civilização.

Zeca Soares

Lebução em Trás os Montes



Lebução em janeiro, atenção certas imagens podem chocar as almas sensíveis ! Vídeo impresionante entre cultura da nova geração e tradição de Trás os Montes . Se alguém conhece o autor Victor Saramago (talvez um pseudônimo) pode apresentar-lhe os nossos parabéns.

Zeca Soares (Je suis Charlie)



Altina Ribeiro, autora Transmotana






Altina Ribeiro, autora Transmotana de De São Vicente da Raia

Livro “De São Vicente a Paris” publicado em 2005 com nova edição 2011.
Adaptação teatral em 2007 e nova produção 2014 na França.

Para saber mais :

www.altina-ribeiro.com

Um testemunho autêntico interessará os numerosos emigrantes, mas também outros leitores, já que a emigração sempre foi e continua a ser um tema de atualidade .

Zeca Soares


Odete Ferreira, autora/poetisa Transmontana



Odete Ferreira, autora/poetisa Transmontana de Mirandela,
livro "Em Suspenso" editado em 2011, participação em vários grupos e sites poéticos, especialmente em Antologias poéticas.

Para saber mais :
http://portate-mal.blogspot.pt/
https://www.facebook.com/pages/Clube-de-F%C3%A3s-Odete-Ferreira/220754401274321?sk=info&ref=page_internal

É hábito dizer que a poesia reflete mais verdade do que qualquer outro tipo de escrita na medida em que fala à nossa alma profunda...


Zeca Soares



O Dom do nevoeiro



Quem sabe se não é deste denso nevoeiro de um outono que se pensa verão, que das bandas do Larouco vem El Dom Sebastião, livrar-nos das grilhetas do desterro e restaurar o Maravilhoso Reino das Terras de Rio Livre ?

Armando Sena 


Trás os Montes em Paris



Para finalizar este capítulo sobre Georges Dussaud, temos aqui este vídeo da sua exposição em 2012 no Consulado Português de Paris.

Em seguida, nesta ligação vêem todas as fotografias tiradas na região Trás os Montes 
http://www.dussaud-g.fr/portfolio.php?page=Fete

Sua visita ou participação será bem-vinda, boa navegação em Rio Livre.


Zeca Soares


Trás-os-Montes fotogénico

 

Georges Dussaud: "Trás-os-Montes é muito fotogénico"

Bragança abriu em 2013 um centro de fotografia com o nome do francês que, desde 1980, vem fotografar Portugal.

O fotógrafo francês nascido na Bretanha em 1934 e que trabalha para a Rapho, a mesma agência de Robert Doisneau - o autor de ‘O beijo do Hotel de Ville', a fotografia iconográfica tirada em 1950 em Paris -, tem um centro de fotografia com o seu nome em Bragança. Estão lá, desde abril, uma centena de fotografias tiradas por Georges Dussaud, nas oitenta viagens que fez a Portugal.

- Qual é a história da abertura em Bragança do Centro de Fotografia Georges Dussaud?

- Em 2007, no Porto, fizemos uma grande exposição retrospetiva [intitulada ‘Crónicas Portuguesas', depois publicada em livro pela Assírio & Alvim]. No final da exposição propus ao Centro Português de Fotografia a doação de parte do meu trabalho, mas o projeto acabou por não se concretizar, creio que por falta de meios. Como já tinha exposto diversas vezes em Bragança e sabia que a cidade era muito dinâmica - a mais dinâmica de Trás-os-Montes -, tornou-se a alternativa mais óbvia.

ler mais --->http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/georges-dussaud-tras-os-montes-e-muito-fotogenico.html


Zeca Soares

( para responder á enigma da semana passada, a aldeia é "Cimo de Vila da Castanheira" uma foto de Georges Dussaud ).



Paixão de Cristo em Rio Livre


Quem pode dizer em qual aldeia de Rio Livre foi tirada esta foto ?

Uma pequena ajuda, existe um índice na própria imagem, esta fotografia remonta a 1984, e já foi exposta num museu.

Logo lhe diremos quem acertou ... e mais alguma informação adicional !

Nota bene : agradecemos aos leitores que não usem a foto sem prévia autorização.

Zeca Soares


O que é um Português... ?






José Hermano Saraiva


Deseja entender o que é um Português... ?

Veja esta entrevista do historiador José Hermano Saraiva.

Boa navegação em Rio Livre.

Zeca Soares


4° Vídeo Arte TransMontano




Na série do melhor “ Vídeo Arte TransMontano ” 

não perca este 4° talento selecionado por Rio Livre 

próximo episódio em breve… !


Zeca Soares 

3° Vídeo Arte TransMontano



Na série do melhor “ Vídeo Arte TransMontano ” 

não perca este 3° talento selecionado por Rio Livre 

próximo episódio em breve… !

Saudações a todos os Gaiteiros, 
Zeca Soares 

2° Vídeo Arte TransMontano




Na série do melhor “ Vídeo Arte TransMontano ” 

não perca este 2° talento selecionado por Rio Livre 

 o próximo episódio em breve… !

Zeca Soares

Vídeo Arte TransMontano



Na série do melhor “ Vídeo Arte TransMontano ” 

não perca este 1° talento selecionado por Rio Livre 

duração apenas 2 minutos,  2° episódio em breve… !

Zeca Soares

Autor César Alexandre




Mais um autor transmontano a descobrir...Livro a não perder.
Já li algumas páginas e parece-me fascinante! 


Luisa Pinheiro

A Carvalhesa



A Carvalhesa, apesar de desde 1985 se ter tornado num dos hinos de um partido político, não deixou de ser uma música tradicional transmontana.
Nascida e criada em Tuizelo, Vinhais, esta música é um convite à dança e à boa disposição. Grandioso o Reino que cria tesouros desta valia.
Viva a Carvalhesa, independentemente das conotações que se lhe deem. Para mim é apenas uma excelente musica popular, um viver transmontano e a recordação da tuna dos Politrecos, da qual, esta música era a imagem de marca.
Sigam o link e divirtam-se:

http://www.youtube.com/watch?v=IGZljZ3-rr4

Quinto Império Trás os Montes




Este império de cultura e de espiritualidade, vai muito além dum simples reino monárquico , o MRP ultrapassa quaisquer fronteiras religiosas ou políticas, o "culto da Saudade" não pertence a ninguém, é um sentimento universal característico de todos os seres humanos...
O último post sobre o "Reino sem Monarca" de Armando Sena, é uma perfeita ilustração desse estado de espírito, uma certa idéia da interioridade de cada um de nós que descreve Fernando Pessoa como um movimento existindo sómente na nossa mente, a partilhar com aqueles que estiverem dispostos a propaga-lo sem pertencer necessariamente a uma só e única pátria... 
assim vai a alma Transmontana em Rio Livre !

Zeca Soares
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