Para os mais velhos que já não se lembram e para os mais novos que ainda não existiam, aqui fica a homenagem devida. Deste lugar saíam coisas grandiosas. Em primeiro lugar, as sestas do Tio Justino. A seguir, as almoçaradas com o Videira e a Fátima pelo Domingo Gordo. Depois, as potadas de aguardente, completamente ilegal como todo o bagaço que se preze, acompanhada pelas primeiras nozes que se colhiam na Praina. Por fim, digo eu, porque os meus amigos poderão identificar mais, a música com que o Videira nos brindava todos os dias, de manhã à noite. Toda a gente em Pedome, desde o Xoino à Tia Bárbara sabia quem era o Quim Barreiros. Era ou não uma maravilha?
Havia mais uma maravilha. Os cortes de cabelo à Tijela que fazia o Tio Justino.
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