Segada Trás os Montes







E, como previsto, a segada lá se fez. Com o mesmo calor intenso de sempre, mas com muito menos preparação do que outrora.
Às foices desabituadas de tais lides, por anos de ausência de contacto com a palha seca, juntava-se o amadorismo e falta de prática continuada de segadores e atador.
Mas, no fim, fica o consolo de um bom e saudável momento passado nos velhos hábitos e excelentes costumes de Pedome.

Armando Sena

6 comentários :

  1. Mário do Carteiro28 agosto, 2013

    E não é que aconteceu mesmo!

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  2. ... e volta-se ao passado. Há coisas que nunca deveriam acabar.

    A terra ama quem a ama...

    Um abraço

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  3. Sim senhor, e bem atados com vincelhos e tudo.
    Faltaram as dedeiras de cabedal para protegerem os dedos.

    Abraço,

    mário

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  4. Eu sou pela defesa da tradição, da manutenção dos costumes, para que as gerações vindouras possam reconhecer a ancestralidade (um certo atavismo, enfim).

    Abraço!


    ;))

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  5. Excelente iniciativa! Parabéns! Mário do Carteiro, parece-me que a "coisa" deu-se e correu bem porque (pelas fotos) na equipa havia um "inginheiro"!!! :-)

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  6. Prazer em cumprimentar toda esta gente
    que jà tenha visto ou nao…

    Armando, aqui temos a prova do teu regresso em grande forma,
    parabéns à tua equipa de segadores Pedomenses!

    Falta agora a fase na eira, a Malhada, pois ai é que a temperature
    aumentava ainda mais, a visibilidade diminuia com a poeira que
    picava os olhos e a garganta, so a agua da fonte do cano e
    outro « liquido local » podiam acalmar essa comichao hà ! hà ! hà!

    Assim que pena nao haver hoje malhadeira ou entao fica uma maneira
    mais antiga, bater com o malho para separar o grao da palha, estou
    brincando… mas sem duvida sao tradiçoes que devemos lembrar.

    Saudaçao ao MRP

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