O folar Trás os Montes







Do naipe das iguarias de Rio Livre, faz parte o folar. O que aparenta ser um exagero de requinte, tendo em conta que parcos eram os meios que esta gente tinha no passado, tornou-se um produto generalizado a que toda a gente acabou por ter acesso. Assim, não havia e continua a não haver, Páscoa ou Pascoela sem folar.
Receitas há muitas, diversas quanto baste, como diversa é a cultura e costumes desta gente. Mas, apesar da diversidade dos sabores, o folar é sem dúvida um produto de excelência que merece maior divulgação a nível nacional, embora se note já um forte empenho dos concelhos locais, na sua divulgação.
Fica aqui, de forma sequencial, algumas das etapas da sua confeção.
Viva o Rei folar.

Armando Sena   Fotos: Sara Alves

2 comentários :

  1. Bem, meu amigo, por estas bandas não se dispensa o folar, sendo que ainda se consegue comê-lo feito da forma ancestral que conhecemos.
    Pena tenho eu de já não poder "encher-me" dele...O meu estômago já requer alguns cuidados :)
    Bjo, Armando

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  2. Obrigado Sara Alves, excelentes imagens da receita do folar, saudações... !

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