Não poderia haver Páscoa sem folares. Algo que nos alivia das agruras de um inverno que parece ainda não se ter feito primavera, pese embora o subir do mercúrio nos termómetros.
Resta-nos o terno (tenro) sabor desta iguaria que tem tantas versões, como os termos transmontanos.
Claro que os nossos são os melhores, Bô!, nem poderia ser de outra forma.
Armando Sena
pois são!
ResponderEliminarbom apetite!
:)
Os folares de carne e os folares doces, levados outrora em formas ao forno de lenha, reeditam memórias da minha infância em Trás-os- Montes e Alto Douro, em Vilarinho da Castanheira, Concelho de Carrazeda de Ansiães.
ResponderEliminarUm abraço,
Jorge
E que bons estavam os da minha mãe! Até galinha caseira levam!
ResponderEliminar:) :)